
O desafio é produzir o combustível de algas em larga escala e com custo viável. A agência estima que, se o projeto for bem sucedido, as algas poderiam garantir de 6 a 10 vezes mais energia por hectare do que as plantações para a produção de biocombustíveis convencionais, e reduzir em até 80% as emissões de carbono em relação aos combustíveis fósseis. Além disso, ao contrário da matéria prima dos biocombustíveis tradicionais, as algas podem ser cultivadas em terras não aráveis, usando água do mar ou do esgoto...Já tem gente pagando pra ver... A informação é da Reuters.
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