Essa vem da galera do site Inovação Tecnológica que sempre tem novidades do mundo sub no ar. Agora a notícia é a dos robôs espaciais - largamente conhecidos do público. Mas o que pouca gente sabe é que os robôs-submarinos já estão monitorando os oceanos, e não em pequenos grupos, mas aos milhares.
Para operar de forma autônoma na imensa área coberta pelos oceanos da Terra, esses robôs terão que ser mais inteligentes, conseguindo se virar sozinhos na maioria das tarefas e, sobretudo, trabalhando em equipe. Colocar os robôs para trabalhar em equipe é justamente o trabalho da Dra. Kristi Morgansen, que passou os últimos cinco anos desenvolvendo o seu time de Robofish - robôs que se movimentam como os peixes, utilizando barbatanas, e não hélices ou outros tipos de propulsores.
Robôs subaquáticos
As barbatanas dão maior capacidade de manobra aos robôs e causam menor arrasto do que os tradicionais sistemas de hélice, resultando em um menor consumo de energia. "Robôs subaquáticos não precisam de oxigênio. A única razão para eles virem à superfície hoje é para se comunicarem," diz Kristi. Ela acredita que os seus robôs logo poderão estar trabalhando de forma cooperativa para acompanhar grupos de baleias ou manchas de óleo derramadas por navios, para explorar cavernas marinhas e áreas cuja superfície é recoberta permanentemente por gelo. Embora já existam robôs sendo utilizados para monitorar baleias ameaçadas de extinção, eles coletam informações de forma individual.
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