A publicação é recente e é da Isto É. Uma equipe de mergulhadores japoneses, todos biólogos, vem trabalhando como jardineiros no azul-safira do mar da China Oriental com a missão de salvar um animal seriamente ameaçado de extinção - animal, aliás, comumente confundido com planta ou simples rocha. Trata-se dos corais, que formam uma barreira multicolorida e de textura gelatinosa e que estão morrendo em decorrência do avanço dos efeitos do aquecimento global. Fatores como a mudança climática e a poluição vão destruindo o berço da biodiversidade do mar e já colocam pelo menos um terço dela sob risco de desaparecimento.Os corais, que levam milhões de anos para se construir, abrigam mais de 25% das espécies marinhas. Ou seja: a sua extinção também significa o banimento de outras formas de vida que direta ou indiretamente dependem deles para sobreviver. É justamente para impedir que isso aconteça que cientistas mergulham ao longo da face escarpada do maior recife de coral do Japão na realização de um experimento pioneiro. Eles perfuraram a superfície dura de corais com brocas de ar comprimido, retiraram-lhes diversos pedaços mortos que os impedia de respirar e, como em um transplante de órgãos, preencheram esses espaços vazios com fragmentos de corais jovens. O resultado não poderia ter sido melhor: o "coração" do recife se pôs a pulsar.
São milhares de moluscos, caranguejos, peixes e até tubarões que se valem dos corais para se alimentar ou se abrigar. "Ele integra uma cadeia complexa e é por isso que sua extinção tanto nos assusta", diz Anna Bligh, governadora do Estado de Queensland, na Austrália. É lá que vive a mais grandiosa barreira de coral do mundo, considerada pela Unesco o "maior indivíduo vivo da Terra", com 2,3 mil quilômetros de extensão. Viva a ciência! e para saber mais...
São milhares de moluscos, caranguejos, peixes e até tubarões que se valem dos corais para se alimentar ou se abrigar. "Ele integra uma cadeia complexa e é por isso que sua extinção tanto nos assusta", diz Anna Bligh, governadora do Estado de Queensland, na Austrália. É lá que vive a mais grandiosa barreira de coral do mundo, considerada pela Unesco o "maior indivíduo vivo da Terra", com 2,3 mil quilômetros de extensão. Viva a ciência! e para saber mais...






O Greenbird utiliza fibra de carbono em grande parte de sua estrutura, o que lhe rende o baixo peso de 600 kg e permite a obtenção de tal velocidade. Seus criadores utilizaram aço somente nas hastes que sustentam as rodas. Jenkins anunciou que seu próximo desafio será criar uma versão adaptada do Greenbird para rodar no gelo e estabelecer um novo recorde. A notícia é de César Tizo, do Carro on Line. Confira o vídeo aqui!