Apesar de não ter praias, Brasília é uma das cidades com maior movimentação náutica no país. As atividades e campeonatos de vela não param, além de ser o centro de grandes revelações no esporte. Semana passada uma notícia, no mínimo preocupante, foi destaque em muitos jornais do País. Isso porque o Distrito Federal tem oito lagos e lagoas – metade esculpidos pela natureza e
outros quatro formados com a intervenção humana. Em comum, sofrem todos intenso processo de assoreamento (carreamento de lixo para o interior dos espelhos d’água e consequente diminuição do volume).No Lago Paranoá, um dos principais cartões-postais da cidade, o problema é mais visível. No Lago Sul, onde barcos de todos os tamanhos costumavam passear, há mais de um ano a navegação tornou-se impraticável. Bancos de areia diminuíram a profundidade do local de 2,3 metros para menos de meio metro e algas tomaram conta da área. “O lago virou um brejo”, afirmam frequentadores do local. Há alguns meses, diversos moradores espalham faixas e cartazes de alerta ao problema. “Senhor governador, o Lago Paranoá está morrendo!”, diz uma das inscrições no viaduto da Ponte das Garças. Afetado diretamente pela degradação do lago, o advogado Adriano Freire, de 28 anos, há mais de um ano mantém estacionada a lancha modelo Logic 27-S. Morador de uma mansão cujo jardim se estende até as margens do espelho d’água, ele teve o píer privativo invadido por algas e muito entulho. “Não dá mais para sair com a embarcação por aqui”, diz.
Revolver o fundo do Lago Paranoá comprometeria ainda mais a qualidade da água, com a liberação de inúmeras substâncias (como fósforo, abundante no Paranoá, ente outras ainda desconhecidas). Peixes e outros animais correriam risco de morte, além de se afetar uma pretensão do governo de utilizar o lago como fonte de captação para o abastecimento da cidade.
Por ora, o governo trabalha nas linhas de recuperação e prevenção. Um programa permanente de educação ambiental junto à população também é considerado imprescindível, já que a quantidade de lixo (garrafas, plástico e tantos outros materiais) despejado no lago não para de aumentar. A ocupação irregular das margens do lago é outro problema que também aguarda uma solução. A informação é do Correio Braziliense.



"Não há muita dúvida de que esta estrutura impressionante e que parece ter sido feita pelo homem era uma armadilha para peixes", disse Ziggy Otto, da unidade de pesquisa de ambiente marinho e zona costeira da Faculdade de Pembrokeshire. Segundo o pesquisador, ela pode ter sido feita com pedras da área para pegar peixes que migram rio acima, como salmões e trutas. Os peixes eram conduzidos para dentro da armadilha e, quando a maré recuava, os pescadores os recolhiam com redes.
O nome de Danionella dracula é em homenagem ao famoso personagem com presas. As minúsculas criaturas chegaram à Grã-Bretanha em um lote de peixes de aquário e, inicialmente, os pesquisadores pensaram que se tratava de exemplares de uma espécie próxima, já conhecida.







