Três barcos vão de Koper, na Eslovênia, para Veneza, na Itália. Seria uma cena comum para quem vive às margens do mar Adriático, não fossem essas embarcações feitas de lixo e pilotadas por gente fantasiada que passa boa parte do tempo dançando e fazendo acrobacias nos mastros. Claro, não são navegadores comuns - são artistas. A tripulação de 30 americanos usou materiais reciclados para construir jangadas que mais parecem instalações flutuantes.
O objetivo dessa turma, cuja idade varia entre 20 e 30 anos, é repetir na Europa o sucesso que o projeto teve nos EUA. O que eles querem com isso? Mostrar a arte de uma maneira surpreendente. Querem, também, criticar o consumismo e incentivar modos de vida sustentáveis. As jangadas saíram da Eslovênia no início do mês e devem chegar a Veneza em meados de junho. Lá, os artistas farão suas performances com música, dança e até teatro de sombras. O nome do projeto diz muito sobre ele: The Swimming Cities of Sereníssima, algo como "As cidades flutuantes de Sereníssima", numa referência a Veneza. Ao longo da viagem, a tripulação ainda recolherá suvenires para incrementar as embarcações, que podem ser posteriormente expostas na França e na Inglaterra.
O objetivo dessa turma, cuja idade varia entre 20 e 30 anos, é repetir na Europa o sucesso que o projeto teve nos EUA. O que eles querem com isso? Mostrar a arte de uma maneira surpreendente. Querem, também, criticar o consumismo e incentivar modos de vida sustentáveis. As jangadas saíram da Eslovênia no início do mês e devem chegar a Veneza em meados de junho. Lá, os artistas farão suas performances com música, dança e até teatro de sombras. O nome do projeto diz muito sobre ele: The Swimming Cities of Sereníssima, algo como "As cidades flutuantes de Sereníssima", numa referência a Veneza. Ao longo da viagem, a tripulação ainda recolherá suvenires para incrementar as embarcações, que podem ser posteriormente expostas na França e na Inglaterra.
Fonte:Reuters
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