
De acordo com o site, a companhia teria reunido um grupo de especialistas em oceanografia e segmentos ligados ao ambiente marinho, que, desde dezembro do ano passado, estaria incrementando a ferramenta com aplicativos e recursos de diversas instituições qualificadas. Ainda segundo o Cnet.com, o Google Ocean ofereceria uma espécie de camada básica de informações na qual, como já acontece com o Google Earth e com o Google Sky, seriam acrescentados dados complementares sobre temperaturas das águas, marés, correntes de proliferação de algas e fenômenos meteorológicos, além de localizações de naufrágios e recifes de corais. Para ampliar a base inicial de dados e imagens, o Google Ocean contaria com a contribuição de informações disponibilizadas por agências oceanográficas, além de ongs, universidades e de institutos de pesquisa em meio ambiente.
O sistema seria ainda mais avançado do que a adaptação do Google feita pela empresa francesa Magic Instinct Software ( http://www.justmagic.com ), que mesclou o Google Earth e dados oceanográficos para criar uma fonte de informações a profissionais do segmento. Atualmente o Google Earth e o Google Sky contam com contribuições de órgãos do porte do Serviço Nacional de Parques Americanos e da Nasa.
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